Denunciar a perversidade de um modelo econômico que visa em primeiro lugar o lucro, aumenta a desigualdade e gera miséria, fome e morte. Assim como questões de trabalho: informalidade, trabalho escravo, precariedade e desemprego. Atentar para questões agrárias: terra e água. Recursos naturais, privatizações, tributação, previdência, concentração de renda, consumismo, uso indevido do dinheiro público e sonegação.Educar para a prática de uma economia de solidariedade, de cuidado com a criação e de valorização da vida, interagir na realidade, justiça, solidariedade, valorização da vida mais do que ao lucro e preservação da criação. Fazer com que o consumo seja responsável e consciente da situação do próximo e do planeta. Educar contra o preconceito de classe, a favor dos Direitos Humanos e respeito da dignidade humana além de interesses egoístas.
Conclamar as Igrejas, as religiões e toda a sociedade para a implantação de um modelo econômico de solidariedade e justiça para todas as pessoas, que vise o direito a educação de qualidade, as práticas de economia solidária e políticas públicas.
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